Sempre me identifiquei com aquele moço que gira pratinhos. Habilmente, olhando sempre para o alto, correndo de um lado para o outro, sem nunca (ou quase nunca deixar nenhum deles cair).
Acho que é porque girá-los exige um determinado tipo de habilidade que às vezes eu pareço ter e outras vezes sequer imagino como ser possível fazê-lo. Sempre intrigante.